quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

WWE | NXT Takeover: London

Finn Bálor e Bayley continuam campeões após difíceis combates



Data: 16 de dezembro de 2015
Arena: Wembley Arena
Localidade: Londres, Inglaterra

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Há mais injustiça em NOS

O acordo que promete alargar o fosso do futebol português
Muito mérito para Luís Filipe Vieira e para o seu Benfica pela forma como foi alcançado o acordo milionário de vendas de direitos televisivos à NOS. Depois de três temporadas a transmitir os jogos da equipa principal na BTV, e com algum sucesso, o emblema da águia colocou-se em posição muito confortável na mesa de negociações. Até dá para imaginar LFV com os pés na mesa, mãos atrás da cabeça e muita descontração a mostrar intransigência até se ter chegado ao valor mais falado dos últimos dias: €400 milhões.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O vilão não virou herói, mas não merecia desfecho infeliz

Suk marcou um grande golo mas depois desapareceu

Taça de Portugal | Vitória 1-1 Rio Ave (1-3 nas grandes penalidades)


No espaço de apenas três dias, Ricardo esteve bastante perto de despir a capa de vilão para vestir a de herói. Certamente já não será visto como o mau da fita, isso é ponto assente, mas não conseguiu ser decisivo.

Depois de ter ficado bastante malna fotografia em três dos quatro golos que o Benfica marcou no Bonfim no sábado, o guarda-redes emprestado pelo FC Porto ao Vitória realizou uma exibição extraordinária diante do Rio Ave. Fez, no mínimo, quatro grandes intervenções no decorrer do jogo [ver apreciação individual] e ainda defendeu dois penalties. Injustamente para ele, foram os nortenhos que seguiram em frente na Taça de Portugal.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

WWE | TLC 2015

Rusev e Del Rio ajudam Sheamus a reter o título; Dean Ambrose novo campeão intercontinental



Data: 13 de dezembro de 2015
Arena: TD Garden
Localidade: Boston, Massachusetts

domingo, 13 de dezembro de 2015

Continua a espera por um dia menos bom do Benfica

Suk foi sempre o mais perigoso dos jogadores sadinos

Liga | Vitória 2-4 Benfica


Neste tipo de jogos em que as armas são desiguais, não basta que a equipa mais fraca mostre atrevimento e grande determinação. É necessário também que a mais forte esteja num dia menos bom para que a mais fraca possa alcançar um resultado positivo. E o Vitória, no Bonfim, já espera por um dia menos bom do Benfica há pelo menos cinco anos, quando conseguiu empatar pela última vez as águias. E digo pelo menos cinco anos porque o último triunfo para o campeonato remonta a 1999.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

WP Academia 5

Mauro Chaves vence Ramon Vegas por desqualificação



Data: 5 de dezembro de 2015 [gravado a 1 de novembro de 2015]
Arena: Centro Shotokai
Localidade: Monte Abraão, Queluz, Sintra

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pressão do Vitória deixou Belenenses de olhos em bico

Suk foi constante dor de cabeça para Tonel e companheiros

Liga | Belenenses 0-3 Vitória


Se há algo que todos os futebolistas sonham fazer quando entram em campo é marcar golos e, num plano ligeiramente inferior, fazer assistências. Mas quando essa vontade se sobrepõe aos interesses do coletivo, um jogo tem tudo para dar para o torto. Os jogadores reservam-se para as missões ofensivas, tornam-se egoístas e não veem com bons olhos ter de correr para trás, ter de defender.

Não foi nada disso do que aconteceu com a equipa do Vitória, que no Restelo, mais uma vez, mostrou a entrega de um conjunto que vai até aos limites por aquilo que o seu treinador lhe pede. E se há coisa que Quim Machado tem pedido em todos os jogos, mesmo quando o adversário se chama FC Porto e o palco se chama Estádio do Dragão, é que os seus jogadores pressionem alto e que condicionem a primeira fase de construção do seu adversário.

sábado, 28 de novembro de 2015

O impensável pontinho foi festejado no Sado

Arnold foi a grande figura da partida, ao marcar dois golos

Liga | Vitória 2-2 União


Quim Machado tinha pedido paciência aos seus jogadores para desmontar a teia defensiva do União – seis golos sofridos em oito partidas da Liga -, dando a entender que o mais difícil seria inaugurar o marcador. Talvez por isso, quando o 1-0 chegou por intermédio de Arnold, logo aos 13 minutos, o Vitória se mostrou tão pouco preparado para uma situação de vantagem num momento tão precoce do encontro.

Se numa primeira instância a equipa até pareceu galvanizada, circulando a bola de pé para pé (em detrimento das habituais transições) e aparecendo com facilidade no último terço, depois entrou numa fase de alguma sonolência. Os sadinos amoleceram, de forma até presunçosa, visto que os madeirenses pouco ou nenhum perigo conseguiram criar na etapa inicial.

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