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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

“Um brasileiro é bom, dois já são uma escola de samba e três uma multidão em Copacabana”. Recorde as melhores pérolas de Pedroto

Pedroto teve três passagens pelo comando técnico do FC Porto
José Maria Pedroto é uma figura incontornável do futebol português. Foi selecionador nacional a meio da década de 1970, ganhou duas Taças de Portugal pelo Boavista, guiou o Vitória de Setúbal ao segundo lugar no campeonato e, sobretudo, construiu, juntamente com Pinto da Costa, as bases de um FC Porto hegemónico em Portugal, tendo vencido dois campeonatos, três Taças de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira ao leme dos dragões.
 
Por detrás daqueles óculos fundo de garrafa estava um homem com uma inteligência admirável, que preferia pressionar em vez de impressionar, cultivando a semente do clima de crispação no qual o futebol português mergulhou. Frases como “roubo de igreja” e “quando o FC Porto passa a ponte da Arrábida já está a perder” foram celebrizadas por este treinador falecido em janeiro de 1985.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

“Prognósticos só no fim no jogo” e não só. As melhores pérolas de João Pinto

João Pinto vestiu a camisola do FC Porto entre 1981 e 1997
Eterno lateral direito do FC Porto, que serviu os azuis e brancos em quase 600 encontros ao longo de 16 anos, João Pinto foi também o autor de algumas das frases mais engraçadas do futebol português, incluindo uma mítica que virou ditado popular: “Prognósticos só no fim do jogo”.
 
Mas há mais, algumas das quais cheias de figuras de estilo. Num clássico entre FC Porto e Benfica, numa altura em que era adjunto de Jesualdo Ferreira na equipa principal dos dragões, saiu em defesa do chefe de equipa, que tinha desentendido com Nuno Gomes, tendo atacado o nº 21 dos encarnados com uma antítese: “Falas muito, mas jogas pouco.”

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Recorde todos os jogos entre FC Porto e Estoril para a Taça de Portugal

Estoril e FC Porto defrontaram-se pela última vez na Taça em 2014
Adversários nos oitavos de final da Taça de Portugal, FC Porto e Estoril vão defrontar-se esta terça-feira (20:45) na Amoreira pela terceira vez esta época, depois de duas surpreendentes vitórias canarinhas, e pela nona ocasião na prova rainha do futebol português.
 
O histórico de confrontos entre ambos os clubes na Taça até é mais equilibrado do que aquilo que se pode imaginar, com três triunfos estorilistas (nos três primeiros duelos) contra quatro portistas, tendo ainda sido registado um empate. Em seis eliminatórias, os azuis e brancos levaram a melhor em quatro, curiosamente as quatro últimas.
 
Vale por isso a pena recordar todos esses jogos.

sábado, 23 de dezembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Leixões

Braga bisou no Dragão no jogo de outubro de 2008
Um FC Porto-Leixões é quase um dérbi, tendo em conta a proximidade entre a Invicta e Matosinhos e até mesmo o elevado número de jogos entre os dois clubes. Tendo eu nascido em 1992, tive de esperar até ao final da década de 2000, quando os leixonenses voltaram à I Liga, para ver pela primeira vez este quase dérbi. Na época de regresso dos bebés do Mar ao primeiro escalão, 2007-08, os azuis e brancos bateram os vizinhos por 3-0 no Dragão e por 2-1 fora, mas não me recordo de qualquer um dos jogos, nem depois de ver os golos.
 
O que me lembro bem foi de o Leixões ir ganhar ao Dragão por 3-2 no primeiro duelo entre as duas equipas na temporada seguinte, à 6.ª jornada, a 25 de outubro de 2008.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Shakhtar

Portista Hulk com a oposição de Mkhitaryan
 
Estávamos a 13 de setembro de 2011. Dragões e ucranianos tinham ficado alojados no mesmo grupo de APOEL e Zenit e iniciavam nessa noite a participação na Champions. Os azuis e brancos tinham vencido a Liga Europa quatro meses antes, mas era o ex-adjunto Vítor Pereira que comandava a equipa e não o principal obreiro da conquista, André Villas Boas; o principal goleador das duas épocas anteriores, Radamel Falcao, havia saído para o Atlético Madrid sem que tivesse sido contratado um sucessor à altura; e alguns jogadores, talvez frustrados por não terem dado o salto para um colosso europeu no verão, apresentavam algum sub-rendimento.
 
Do outro lado estava um Shakhtar que, visto agora, há distância de mais de uma década, tinha um plantel muito interessante: Chygrynskiy (central que passou pelo Barcelona), Jádson (nunca atingiu um colosso europeu mas era dos melhores dos ucranianos), Fernandinho (viria a representar o Manchester City), Srna, Mkhitaryan (hoje no Inter depois de passar por Borussia Dortmund, Manchester United, Arsenal e Roma), Willian (que viria a representar Chelsea e Arsenal), Luiz Adriano (goleador-mor naquela altura e viria a jogar no AC Milan), Eduardo da Silva (ex-Arsenal) e Douglas Costa (viria a passar por Bayern Munique e Juventus).

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Os 10 jogos mais marcantes de sempre no Estádio do Dragão

Estádio do Dragão foi inaugurado a 16 de novembro de 2003
Inaugurado a 16 de novembro de 2003, o Estádio do Dragão sucedeu ao Estádio das Antas, estreado em 1952, como casa do FC Porto.
 
Situado na freguesia portuense de Campanhã, o palco dos azuis e brancos está homologado com uma capacidade total de 50 033 espetadores, mas recebeu no jogo de inauguração cerca de 52 mil espetadores, um recorde de assistência no recinto.
 
Arquitetado por Manuel Salgado, teve um custo de construção de 125 milhões de euros e, além dos jogos em casa do FC Porto, também já acolheu 14 encontros da seleção nacional, cinco jogos do Euro 2004 (incluindo o de abertura e uma meia-final), a final da Liga das Nações em 2019 e a da Liga dos Campeões em 2020-21, tendo também recebido concertos de bandas como The Rolling Stones (2006), Coldplay (2012), Muse (2013) e One Direction (2014).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogos mais marcantes de sempre do Estádio do Dragão.

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas espanholas (e catalãs...)

Portista Cândido Costa procura ultrapassar Toledo
Mesmo tendo nascido em 1992, só me tornei seguidor de futebol depois dos jogos entre o FC Porto e o Real Madrid na fase de grupos da Liga dos Campeões no final da década de 1990 e diante do Barcelona na segunda fase de grupos da Champions em 1999-00, numa campanha em que os dragões estiveram muito perto de atingir as meias-finais.
 
Oito meses após o duplo confronto com os blaugrana, os azuis e brancos voltaram à Ciudad Condal para defrontar o Espanyol – um nome que na altura, com oito anos, estranhei, até porque os portugueses lhe chamavam Espanhol de Barcelona – em partida terceira eliminatória da Taça UEFA, após terem eliminado os jugoslavos do Partizan e os polacos do Wisla Cracóvia nas primeiras rondas. Os catalães, por sua vez, haviam afastado os eslovenos do Olimpija e os austríacos do Grazer AK.
 
Na altura, os portistas eram orientados por Fernando Santos e tinham acabado de perder Mário Jardel, mas tinham em Pena um substituto que ia dando conta do recado, mesmo não marcando à mesma cadência do antecessor. Vítor Baía atravessava um longo período de recuperação a uma lesão e jogadores como Aloísio e Drulovic estavam em fim de ciclo nas Antas.

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Estrela da Amadora

McCarthy protege a bola de Paulo Madeira na Reboleira
Comecei a ver futebol em meados de 2000, mas não me recordo dos dois jogos entre FC Porto e Estrela da Amadora para a I Liga em 2000-01 nem do duelo entre ambas as equipas para a Taça de Portugal na época seguinte. Lembro-me sim do duplo confronto de 2003-04, época em que os dragões conquistaram o segundo título europeu da sua história. No entanto, o conjunto então orientado por José Mourinho não passou na Reboleira.
 
Recém-promovido ao primeiro escalão, os tricolores comandados por João Alves tinham como futebolistas mais conhecidos os ex-benfiquistas Paulo Madeira, Rui Baião e Sabry. Também por lá andava Paulo Fonseca, que dez anos depois se tornou treinador do FC Porto. Já os dragões, à exceção de Capucho e Hélder Postiga, mantiveram a equipa que na época anterior havia conquistado campeonato, Taça UEFA e Taça de Portugal, e ainda acrescentaram Bosingwa (ex-Boavista), o regressado McCarthy (ex-Celta de Vigo) e Ricardo Fernandes (ex-Sporting).

terça-feira, 22 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Panathinaikos e equipas portuguesas

Ricardo Carvalho tenta desarmar Konstantinou
 
Quando Panathinaikos e FC Porto se defrontaram na segunda fase de grupos da Champions em 2001-02, a formação de Atenas tinha no seu plantel alguns dos futuros vencedores do Euro 2004, nomeadamente o guarda-redes Nikopolidis, o central Goumas, o lateral direito que viria a jogar de dragão ao peito Seitaridis, o lateral esquerdo e futuro benfiquista Fyssas, o médio defensivo Basinas e o médio ofensivo e futuro benfiquista Karagounis. Mas haviam mais jogadores internacionais, como o central dinamarquês Henriksen, o lateral esquerdo croata Jarni, o médio português Paulo Sousa, o médio dinamarquês Michaelsen, o médio finlandês Kolkka, o médio croata Šarić, o avançado cipriota Konstantinou, o avançado polaco (mas nigeriano de gema) Olisadebe e o avançado croata Vlaović.

sábado, 3 de junho de 2023

Recorde todas as finais entre FC Porto e Sp. Braga

FC Porto e Sp. Braga já se defrontaram em sete finais
Um clássico à moda do Norte. A final da Taça de Portugal deste ano (este domingo, às 17:15) marcará a oitava ocasião em que FC Porto e Sp. Braga se defrontam com um troféu em disputa.
 
Ao longo da história de ambos estes centenários clubes, dragões e bracarenses mediram forças já em três finais da Taça de Portugal, em dois jogos decisivos da Taça da Liga, numa final da Liga Europa e discutiram uma edição da Supertaça Cândido de Oliveira.
 
Apesar de os azuis e brancos terem um palmarés muito mais recheado, no histórico de confrontos em finais o registo é muito equilibrado: o FC Porto levantou o troféu em quatro ocasiões e o Sp. Braga em três.
 
Vale por isso a pena recordar todas as finais entre FC Porto e Sp. Braga.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Inter de Milão

Maniche e Verón em disputa de bola no jogo do Dragão
Até 2023, FC Porto e Inter de Milão defrontaram-se por quatro vezes em jogos oficiais, todas no ano de 2005 – em fevereiro e março para os oitavos de final da Liga dos Campeões 2004-05 e depois em outubro e novembro para a fase de grupos da Champions 2005-06.
 
A minha primeira memória remonta aos primeiros jogos. Os dragões de José Couceiro defendiam o título europeu, mas não estavam a fazer uma grande época e não eram favoritos diante dos nerazzurri de Roberto Mancini, que contavam com jogadores como Francesco Toldo, Javier Zanetti, Marco Materazzi, Estebán Cambiasso, Juan Sebastián Verón, Dejan Stankovic, Obafemi Martins, Adriano, Sinisa Mihajlovic e Christian Vieri.

sábado, 11 de fevereiro de 2023

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo FC Porto na Taça da Liga

Dez jogadores importantes na história recente do FC Porto
Um dos sete totalistas da Taça da Liga, o Futebol Clube do Porto está prestes a iniciar a 16.ª presença (esta sexta-feira às 20:45, na receção ao Mafra) numa prova que ainda não venceu, apesar de já ter atingido a final em quatro ocasiões (2009-10, 2012-13, 2018-19 e 2019-20).
 
Além das quatro presenças em finais, os dragões atingiram as meias-finais por seis vezes (2008-09, 2011-12, 2013-14, 2014-15, 2017-18 e 2020-21).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo FC Porto na Taça da Liga.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas alemãs

Portista Pepe protege a bola de Paolo Guerrero
Não terei visto os jogos porque deverei ter preferido ver outros encontros que estavam a dar à mesma hora ou então porque optei por jogar PlayStation, mas recordo-me perfeitamente de o FC Porto ter defrontado o Hamburgo na fase de grupos da Liga dos Campeões em 2006-07 – não seguia ainda futebol aquando do duplo duelo anterior frente a um conjunto germânico, diante do Bayern Munique para os quartos de final da Champions em 1999-00.
 
Seja como for, os dragões agigantaram-se perante uma equipa que tinha sido 3.ª classificada da Bundesliga na época anterior, que até então era o único emblema totalista de presenças no campeonato alemão e que tinha nas suas fileiras jogadores internacionais como o central holandês Joris Mathijsen, o central belga Vincent Kompany, o lateral esquerdo camaronês Thimothée Atouba, o lateral/médio esquerdo argentino Juan Pablo Sorín, o central/médio defensivo suíço Raphael Wicky, o médio defensivo holandês Nigel de Jong, o médio iraniano Mehdi Mahdavikia, o médio norte-americano Benny Feilhaber, o médio ofensivo holandês Rafael van der Vaart, o médio ofensivo/extremo alemão Piotr Trochowski, o avançado sérvio Danijel Ljuboja, o avançado costa-marfinense Boubacar Sanogo e o avançado peruano Paolo Guerrero. O treinador era o antigo internacional alemão Thomas Doll.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas belgas

Gigante checo Jan Koller marcou o golo que decidiu a pré-eliminatória
A minha primeira memória de um jogo entre FC Porto e equipas belgas remonta aos meus primórdios enquanto seguidor de futebol, no ano de 2000, quando os dragões mediram forças com o Anderlecht na terceira pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
 
Na altura, os portistas eram orientados por Fernando Santos e tinham acabado de perder Mário Jardel, para o qual ainda não tinham encontrado substituto. Vítor Baía atravessava um longo período de recuperação a uma lesão e jogadores como Aloísio e Drulovic estavam em fim de ciclo nas Antas.
 
Já o Anderlecht, comandado por Aimé Anthuenis, tinha uma equipa composta por alguns internacionais belgas que tinham marcado presença no Euro 2000, como o ex-guarda-redes sportinguista Filip De Wilde, o central Lorenzo Staelens, o médio Yves Vanderhaeghe e o ala/extremo Bart Goor. O gigante ponta de lança checo Jan Koller (2,02 m) também tinha marcado presença nesse Campeonato da Europa.

sábado, 10 de setembro de 2022

A minha primeira memória de... um jogo entre FC Porto e Desp. Chaves

Portista Leandro Lima procura fugir a Carlos Pinto
Não tive o privilégio de acompanhar as passagens do Desp. Chaves pela I Liga durante as décadas de 1980 e 1990, uma vez que apenas comecei a seguir futebol em 2000, precisamente um ano após a descida dos flavienses à II Liga. Curiosamente, a minha primeira memória de um encontro entre a formação azul e grená e um dos três grandes do futebol português, neste caso o FC Porto, até é referente a uma época em que os transmontanos competiam na II Divisão B, o terceiro escalão do futebol português.

Na noite fria de 7 de dezembro de 2007, o Desp. Chaves orientado por António Borges, dono de um dos bigodes mais míticos do futebol português, recebeu os dragões de Jesualdo Ferreira em partida da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal. Esse jogo, se não me falha a memória, nem sequer teve direito a transmissão televisiva, algo que hoje em dia seria impensável. No onze flaviense o nome mais sonante era o de Luís Vouzela, médio que se notabilizou pela União de Leiria entre 1996 e 2002, mas o guarda-redes Rui Rego haveria de chegar à I Liga com a camisola do Beira-Mar. E havia ainda o central Abadito, que tinha jogado no primeiro escalão ao serviço do Estoril, e o médio Carlos Pinto, que poucos anos depois virou treinador.
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